Sabemos que (ainda) não existe o formato pauper no Magic: The Gathering Arena , mas também é sabido que existem diversas iniciativas para a realização de torneios, sejam amistosos ou não, utilizando-se da plataforma. Por isso, trago aqui algumas possibilidades de decks para as modalidades do formato.
Primeiramente, é importante deixar claro que o fato de identificar e debater sobre os furos de uma narrativa não não é o mesmo que atacar a pessoa que conta essa história ou está nela como protagonista, portanto, procurar averiguar com algum cuidado a narrativa mais recente envolvendo a Patrícia Lélis não é o mesmo que a atacar e tampouco sinônimo de duvidar da narrativa "só por ela ser mulher." Dito isso, vamos à discussão.
Ofuscando até mesmo a aprovação da reforma trabalhista no senado federal, um dos assuntos mais discutidos na internet durante a semana, pelo menos até ter sido divulgada a condenação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva a 09 (nove) anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro, foi um suposto engalfinhamento entre o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do deputado federal Jair Messias Bolsonaro, e a jornalista Patrícia Lélis. Este último nome não é estranho para você?
Isso é porque a jornalista em questão viu-se envolvida noutra polêmica, de proporções muito maiores e sérias, no ano passado, quase no mesmo período: em agosto de 2016, Patrícia Lélis viu-se envolvida numa intricada trama político-policial com o deputado federal Marco Feliciano, a quem ela acusou de tê-la estuprado em 15 de junho, sendo que, em maio do mesmo ano, ela havia se envolvido em polêmica semelhante, mas sem um quinto dos holofotes, com um YouTuber, também acusado de estupro por ela. Quanto a essas polêmicas de 2016 envolvendo a jornalista, deixarei, a seguir, uma relação cronológica (e incompleta) de links de notícias e afins para você relembrar o caso ou se informar a respeito, o post sobre a mais recente polêmica continuando após tal lista.
Lista de links sobre o "Caso Patrícia Lélis x Marco Feliciano (2016-2017)"
Religião e Política. Patrícia Lélis diz que acusações contra Marco Feliciano são "golpe da esquerda". Publicado em: 03 Ago 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=KKwoblgoxoY>
Izac Mitcha Filho (Politicamente Irado). Minhão opinião: Patrícia Lélis x Marco Feliciano. Publicado em: 04 Ago 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=BrnUrhFz07c>
O "Caso Patrícia Lélis x Eduardo Bolsonaro (2017)"
Tudo teria começado nas primeiras horas do dia 10 de julho, segunda-feira, quando um print de uma publicação do perfil "Eduardo N. Bolsonaro" começou a circular pelas redes sociais e sites como o Diário do Centro do Mundo. No caso, este print:
Até aí, mais um dia como outro qualquer, com mais um print sendo utilizado por oposicionistas da família Bolsonaro para provar que os mesmos odeiam os homossexuais, as mulheres, os negros e toda sorte de minoria social, ninguém sequer cogitando que a tal publicação pudesse ser uma indireta para a jornalista Patrícia Lélis, até que, no dia seguinte, surgiu outro print, publicado pelo perfil "Patrícia Lélis", contendo uma resposta à publicação do perfil "Eduardo N. Bolsonaro":
Sendo que tal textão teria sido publicado no perfil do Instagram e atribuído a um link que contém um texto muito diferente e sequer cita o Eduardo Bolsonaro ou as coisas presentes na publicação do perfil "Eduardo N Bolsonaro." E por falar no deputado, ele respondeu a toda a polêmica com um vídeo na sua página oficial do Facebook na quarta-feira, 12 de julho:
Primeiramente, no momento existem pelo menos três perfis denominados "Eduardo N. Bolsonaro" no Facebook, sendo que dois possuem a foto presente no print. O primeiro publicou pela última vez em 22 de maio e não possui aquela marca da verificação oficial que o Facebook dá a perfis de pessoas públicas - verificação essa que consta na página oficial do político. O segundo pertence à dentista Stella Braga, que modificou o perfil após toda essa polêmica com o intuito de mostrar como é fácil simular um publicação mediante a mudança de foto e nome de perfil. O terceiro,que não tem foto, pertence à Layla Fabrette, que teria feito o mesmo procedimento que a dentista anteriormente citada.
Em segundo lugar, há gente eufórica com a "lacração" dizendo que a jornalista teria feito o textão num comentário da publicação do perfil "Eduardo N. Bolsonaro", só que o print do texto dela não possui as características de um comentário nem de um post de Facebook, se assemelhando muito mais a uma publicação de Instagram, principalmente por conta da fota de perfil redonda. Não à toa, o textão está sendo associado a um post dela no Instagram, o qual contém um texto muito diferente, conforme eu já havia mencionado. Porém, não sei o Instagram dos outros, mas o meu mostra o nome dos usuários de maneira distinta da forma como é mostrado no print. Nele, o nome aparece "Patrícia Lélis", mas o meu Instagram mostra "patricialelis" - tanto pelo computador, quanto pelo celular. Em terceiro lugar, conforme o Blasting News apontou, a narrativa presente no print contradiz os fatos apresentados em 2016 no que tange à vida amorosa de Patrícia Lélis, pois, se é verdade que ela namorou o Eduardo Bolsonaro durante 3 anos e 8 meses, tal relacionamento somente chegando ao fim após o incidente com o Marco Feliciano (versão que ficou subentendida no print) ou "do nada" no final de 2015 (versão do áudio gravado em que ela fala que teria abortado dele), então isso quer dizer que ou ela traia o Rodrigo Simonsen, seu namorado, com quem tinha várias fotos nas redes sociais, como essa:
Ou o namoro deles dois não passou de uma grande mentira, sendo que o Rodrigo esteve ao lado dela - como namorado - durante a treta com o Marco Feliciano:
Só caindo fora depois que a casa da jornalista começou a cair:
Agora, acrescente a isso as seguintes informações dadas pela própria Patrícia Lélis numa entrevista dada à Nathalí Macedo, do Diário do Centro do Mundo, em 11 de outubro de 2016:
Sim, o mesmo Diário do Centro do Mundo e a mesma Nathalí Macedo que alardeou o suposto lacre de Patrícia Lélis e do feminismo contra os Bolsonaro em reportagem do dia 11 de julho deste ano, conforme anteriormente mencionado. Recapitulando este terceiro ponto: 1 - No começo de maio de 2016, quando Patrícia Lélis palestrou em Gurupi - TO (06 de maio), falava-se que ela seria "namorada do filho do Bolsonaro." Tanto o Aliança News, quanto o Conexão TO falaram isso. 2 - Em agosto de 2016, em meio a toda a polêmica entre a jornalista e o deputado Marco Feliciano, vieram à tona vários nomes apontados como namorados dela. Além do Rodrigo Simonsen, tratado como oficial, e do Eduardo Bolsonaro, também foram apontados:
Marcelinho Machado
Não sei se dá pra ler direito o texto grifado, mas ele diz "Patrícia com o namorado".
Emerson Biazon
Assessor do PRB, que teria ficado bem próximo à jornalista durante a negociação do pedido de dinheiro com Marco Feliciano. Foi ele quem entregou o esquema dos R$ 50 mil pelo silêncio da jornalista, a polícia tendo apreendido R$ 20 mil que estavam com ele.
3 - Em outubro de 2016, a Patrícia Lélis dá uma entrevista para a Nathalí Macedo, do Diário do Centro do Mundo, onde declarou que queriam que ela namorasse com o Eduardo Bolsonaro, ficando subentendido na entrevista que tal namoro não veio a acontecer. 4 - Em fevereiro de 2017, uma gravação de uma conversa de Patrícia Lélis com alguém sobre a editora que quer publicar a biografia dela querer também que ela fale sobre ter abortado do Eduardo Bolsonaro. Na conversa, ela diz que eles namoraram e que o relacionamento acabou "do nada", ele tendo contado sobre o aborto para um rapaz de uma editora que ficou muito amigo dele. 5 - Julho de 2017, novamente a história de que ela teria namorado o Eduardo Bolsonaro, mas, desta vez, a informação é que o relacionamento durou 3 anos e 8 meses. A mesma Nathalí Macedo, para quem Patrícia Lélis deu entrevista dizendo que queriam que ela tivesse namorado com o político, faz matéria tratando o namoro como algo que realmente aconteceu, aparentemente esquecendo-se da entrevista de outubro de 2016. Recapitulação feita, pode-se ver as contradições mais claramente. Agora, em acréscimo a isso, reportagem de O Globo datada de 19 de agosto do ano passado apresenta certo escritor Rodrigo de Oliveira (muito provavelmente, o Rodrigo Simonsen) como o último namorado dela e menciona que, quando ambos se encontraram em São Paulo, ela chegou a apresentar um homem, Marcelo Machado, como seu empresário. Finalmente, em quarto lugar, a ortografia do post de Patrícia Lélis. Sim, eu sei que nem todo mundo escreve na internet com a preocupação de seguir ao menos um pouco as normas gramaticais e eu também sei que o jornalismo nacional se encontra cada vez mais lamentável, com títulos, textos e matérias que são verdadeiras aberrações, mas isso não torna menos estranho - no mínimo - o fato de que um post atribuído a quem já estagiou em redações e assessorias de Brasília contém vários erros, de diversos tipos.
Conclusão
O histórico de Patrícia Lélis, que veio à tona em 2016, deveria ser o suficiente para as pessoas lançarem ao menos um olhar de desconfiança em cima de toda essa história, mas são fatos: 1) boa parte das pessoas não procura acompanhar essas polêmicas e ir atrás de informações por conta própria, apenas confiando no que aquele amigo ou página "super da hora" compartilha e diz, confundindo a confiança que você tem na pessoa com a confiabilidade da informação repassada; 2) muita gente, politizada ou não, simplesmente vai na onda das narrativas desenvolvidas pela "Esquerda" ou pela "Direita" e acaba ficando presa numa bolha, no caso, a bolha em questão atende pelo nome de "repúdio à família Bolsonaro" e a lógica a de que "se envolve algum Bolsonaro no meio, vou automaticamente ficar do outro lado". Tendo isso em mente, é muito fácil que uma narrativa como essa ganhe ares de verdade [2], apesar de estar repleta de furos, como erros ortográficos, layout incondizente à rede social (a forma como o nome é exibida é característica do Facebook, mas a foto de perfil é típica do Instagram) e dados que não casam com outros que já haviam sido publicamente divulgados (ainda estar namorando o Eduardo Bolsonaro quando o suposto assédio feito por Marco Feliciano teria acontecido, sendo que o seu namorado, à época, era o Rodrigo Simonsen). Enfim, para resumir tudo, pois o texto ficou muito maior que o previsto: simplesmente não se pode atribuir qualquer pingo de veracidade a essa história, que está muito mais para estória, sendo mais facilmente deduzível que tanto o perfil "Eduardo N. Bolsonaro", quanto o print atribuído à Patrícia Lélis são falsos, tudo com vistas a atacar um membro da família Bolsonaro (e, talvez, também tentar desviar a atenção das discussões sérias da semana em que se deu isso). NOTAS [1] Quando eu fiz o primeiro acervo de notícias referentes ao caso, em 2016, salvando os links na descrição de uma foto no meu Facebook, essas duas notícias se encontravam creditadas a esse nome, que agora não consta mais no site. [2] Ao menos um dos sites que compartilharam euforicamente o mais novo "lacre feminístico" - o "Escreva Lola, Escreva" (#Namorar um Bolsonaro é doença. 11 Jul) - teve a decência de fazer uma errata quanto ao caso. REFERÊNCIAS
Olá, bom, é um caso que me gera dúvidas e mais dúvidas, as falas da Patrícia nunca se conectam umas com as outras, muito menos com os fatos, mas eu não duvidaria nada de uma postura dessas vinda do Feliciano e toda corja que se diz bom moço. Talvez seja jogada política dela? sim, talvez, mas o mais irritante nisso tudo, é que a direita massacra a Lélis e idolatra uma impostora que se aliou a eles a um tempo, Sara Winter, uma interesseira problemática que foi para direita e todo mundo simplesmente acredita que ela só mudou de lado, Sara é tão mentirosa quanto Lélis, que aliás fizeram live juntas uma bajulando a outra, pra quando surgiu a polêmica da Lélis a Sara simplesmente falar que nem eram amigas e mal tinham contato.
Essa doente mental já acusou pelo menos 3 pessoas de estupro, resultando na expulsão dela de um partido e o expurgo da maioria absoluta dos partidos de Brasília, literalmente arrumou briga e mentiu em todos os ambientes que ela frequentou.
O antropólogo Claude Lévi-Strauss escreveu sobre os nativos do sul do Brasil, cuja língua inclui um verbo que significa ambos "comer" e "copular". Da mesma maneira, ele notou que as mulheres Pueblo davam à luz sobre um monte de areia quente, a fim de transformar a criança por nascer em uma "pessoa cozida". (CRUMPACKER. 2006, p. 80).
Confira aqui uma lista das lojas brasileiras de Magic: The Gathering que possuem algum cupom de desconto, seja ele relacionado a algum produtor de conteúdo parceiro ou não.
Um assunto que rende muita discussão entre os fãs de Dragon Ball é a viagem no tempo e as realidades alternativas introduzidas a partir da saga dos androides, com o aparecimento de Trunks. A confusão ficou ainda maior com a saga de Zamasu em Dragon Ball Super , mas, diferentemente da cronologia cinematográfica dos X-Men , a coisa aqui é perfeitamente entendível .
Olá, bom, é um caso que me gera dúvidas e mais dúvidas, as falas da Patrícia nunca se conectam umas com as outras, muito menos com os fatos, mas eu não duvidaria nada de uma postura dessas vinda do Feliciano e toda corja que se diz bom moço. Talvez seja jogada política dela? sim, talvez, mas o mais irritante nisso tudo, é que a direita massacra a Lélis e idolatra uma impostora que se aliou a eles a um tempo, Sara Winter, uma interesseira problemática que foi para direita e todo mundo simplesmente acredita que ela só mudou de lado, Sara é tão mentirosa quanto Lélis, que aliás fizeram live juntas uma bajulando a outra, pra quando surgiu a polêmica da Lélis a Sara simplesmente falar que nem eram amigas e mal tinham contato.
ResponderExcluirEssa daí é doidinha da cabeça. Mitomaníaca mesmo.
ResponderExcluirEssa doente mental já acusou pelo menos 3 pessoas de estupro, resultando na expulsão dela de um partido e o expurgo da maioria absoluta dos partidos de Brasília, literalmente arrumou briga e mentiu em todos os ambientes que ela frequentou.
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