Coletâneas abertas da Ideias Editora e Produtora
Recentemente criada pelos escritores Drilly Manfre [1] e Leno Serra Callins (que sou eu), a Ideias Editora e Produtora é uma das poucas editoras amapaenses [2], encaixando-se na modalidade de "editora prestadora de serviços" [3], e está com 03 (três) editais de coletâneas colaborativas em aberto.
Todas as três coletâneas são poéticas e temáticas, com taxa de inscrição de R$ 80,00 (oitenta reais) e os seus títulos sendo: "A persistência da memória", "Flores raras" e "Entre quadro paredes". A seguir, uma breve apresentação de cada coletânea, com o link para o respectivo edital. Não perca tempo e se inscreva logo ou divulgue para quem tenha interesse.
A persistência da memória
Com o título inspirado na obra homônima do surrealista Salvador Dalí, esta é uma coletânea de poemas sobre qualquer ser ou coisa que faça alguém ficar absorto a ponto de perder a noção da passagem do tempo, como uma pessoa, um animal, uma lembrança, um vício, um trauma ou outra dentre infinitas possibilidades.
Confira o edital em: Coletânea colaborativa "A persistência da memória".
Aberto até: 30 de setembro de 2018.
Flores raras
Os poemas que esta coletânea colaborativa objetiva são aqueles cujo tema seja a saudade, não importando do quê.
Confira o edital em: Coletânea colaborativa "Flores raras".
Aberto até: 30 de outubro de 2018.
Entre quatro paredes
Finalmente, a terceira coletânea colaborativa tem por objetivo contemplar os poemas de cunho erótico.
Confira o edital em: Coletânea colaborativa "Entre quatro paredes".
Aberto até: 30 de novembro de 2018.
NOTAS
[1] Autora do livro "Janela da Alma" e do blog "Eu Casmurro".
[2] Refiro-me a editoras comerciais e editoras prestadoras de serviço, não as gráficas também registradas como editoras por questões econômicas. Há ao menos outras três, como a Tarso Editora, a Rosa Negra e a Editora Universitária, da Universidade Federal do Amapá.
[3] As editoras prestadoras de serviço se diferenciam das chamadas editoras comerciais por darem maior suporte ao autor e orientá-lo para que obtenha o melhor resultado, fazendo com que ele permaneça mais integrado ao processo de edição, diagramação e publicação do livro, enquanto as editoras comerciais tomam conta de todo esse processo, deixando o autor mais afastado e, como são elas que financiam o projeto, costumam trabalhar mais com escritores consagrados, por entenderem que o retorno do investimento feito é certo.
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